São João Clímaco, viveu um verdadeiro combate espiritual
Correspondeu ao chamado de Deus por meio de duras penitências, pouca alimentação, sacrifícios e intercessões
Nasceu na Palestina em 579, dentro de uma família cristã que passou para ele muitos valores, possibilitando a ele uma ótima formação literária.
Clímaco desde cedo foi discernindo sua vocação à vida religiosa. Diante do testemunho de muitos cristãos que optavam por ir ao Monte Sinai, e ali no mosteiro viviam uma radicalidade, ele deixou os bens materiais e levou os bens espirituais para o Sinai. Ali, com outros irmãos, deixou-se orientar por pessoas com mais experiência, fazendo um caminho pessoal e comunitário de santidade.
Foi atacado diversas vezes por satanás, vivendo um verdadeiro combate espiritual.
São João Clímaco buscou corresponder ao chamado de Deus por meio de duras penitências, pouca alimentação, sacrifícios, intercessões e participação nas Santas Missas.
Perseverou até o fim da vida, partindo para a glória aos 70 anos de idade.
São João Clímaco, rogai por nós!
Foi atacado diversas vezes por satanás, vivendo um verdadeiro combate espiritual.
São João Clímaco buscou corresponder ao chamado de Deus por meio de duras penitências, pouca alimentação, sacrifícios, intercessões e participação nas Santas Missas.
Perseverou até o fim da vida, partindo para a glória aos 70 anos de idade.
São João Clímaco, rogai por nós!
http://santo.cancaonova.com/santo/sao-joao-climaco-viveu-um-verdadeiro-combate-espiritual/
São João Clímaco
São João Clímaco
579+649
São João Clímaco
São João Clímaco
579+649
O Monte Sinai está
historicamente ligado ao cristianismo. Foi o lugar indicado por Deus para
entregar a Moisés as tábuas gravadas com os Dez Mandamentos. É uma serra
rochosa e árida que, não só pela sua geografia, mas também pelo significado
histórico, foi escolhida pelos cristãos que procuravam a solidão da vida
eremítica.
Assim, já no século IV, depois das perseguições romanas, vários mosteiros rudimentares foram ali construídos por numerosos monges que se entregavam à vida de oração e contemplação. Esses mosteiros tornaram-se famosos pela hospitalidade para com os peregrinos e pelas bibliotecas que continham manuscritos preciosos. Foi neste ambiente que viveu e atuou o maior dos monges do Monte Sinai, João Clímaco.
João nasceu na Síria, por volta do ano 579. De grande inteligência, formação literária e religiosa, ainda muito jovem, aos dezesseis anos, optou pelo deserto e viajou para o Monte Sinai, tornando-se discípulo num dos mais renomados mosteiros, do venerável ancião Raiuthi. Isso aconteceu depois de renunciar a fortuna da família e a uma posição social promissora. Preferiu um cotidiano feito de oração, jejum continuado, trabalho duro e estudos profundos. Só descia ao vale para recolher frutas e raízes para sua parca refeição e só se reunia aos demais monges nos fins de semana, para um culto coletivo.
Sua fama se espalhou e muitos peregrinos iam procura-lo para aprender com seus ensinamentos e conselhos. Inicialmente eram apenas os que desejavam seguir a vida monástica, depois eram os fiéis que queriam uma benção do monge, já tido em vida como santo. Aos sessenta anos João foi eleito por unanimidade abade geral de todos os eremitas da serra do Monte Sinai.
Nesse período ele escreveu muito e o que dele se conserva até hoje é um livro importantíssimo que teve ampla divulgação na Idade Média, "Escada do Paraíso". Livro que lhe trouxe também o sobrenome Clímaco que, em grego, significa "aquele da escada". No seu livro ele estabeleceu trinta degraus necessários à subir para alcançar a perfeição da alma.
Trata-se de um verdadeiro manual, a síntese da doutrina monástica e ascética, para os noviços e monges, onde descreveu, degrau por degrau, todas as dificuldades a serem vividas, a superação da razão e dos sentidos, e que as alegrias do Paraíso perfeito serão colhidas no final dessa escalada, após o transito para a eternidade de Nosso Senhor Jesus Cristo.
João Clímaco morreu no dia 30 de março de 649, amado e venerado por todos os cristãos do mundo oriental e ocidental, sendo celebrado por todos eles no mesmo dia do seu falecimento.
Assim, já no século IV, depois das perseguições romanas, vários mosteiros rudimentares foram ali construídos por numerosos monges que se entregavam à vida de oração e contemplação. Esses mosteiros tornaram-se famosos pela hospitalidade para com os peregrinos e pelas bibliotecas que continham manuscritos preciosos. Foi neste ambiente que viveu e atuou o maior dos monges do Monte Sinai, João Clímaco.
João nasceu na Síria, por volta do ano 579. De grande inteligência, formação literária e religiosa, ainda muito jovem, aos dezesseis anos, optou pelo deserto e viajou para o Monte Sinai, tornando-se discípulo num dos mais renomados mosteiros, do venerável ancião Raiuthi. Isso aconteceu depois de renunciar a fortuna da família e a uma posição social promissora. Preferiu um cotidiano feito de oração, jejum continuado, trabalho duro e estudos profundos. Só descia ao vale para recolher frutas e raízes para sua parca refeição e só se reunia aos demais monges nos fins de semana, para um culto coletivo.
Sua fama se espalhou e muitos peregrinos iam procura-lo para aprender com seus ensinamentos e conselhos. Inicialmente eram apenas os que desejavam seguir a vida monástica, depois eram os fiéis que queriam uma benção do monge, já tido em vida como santo. Aos sessenta anos João foi eleito por unanimidade abade geral de todos os eremitas da serra do Monte Sinai.
Nesse período ele escreveu muito e o que dele se conserva até hoje é um livro importantíssimo que teve ampla divulgação na Idade Média, "Escada do Paraíso". Livro que lhe trouxe também o sobrenome Clímaco que, em grego, significa "aquele da escada". No seu livro ele estabeleceu trinta degraus necessários à subir para alcançar a perfeição da alma.
Trata-se de um verdadeiro manual, a síntese da doutrina monástica e ascética, para os noviços e monges, onde descreveu, degrau por degrau, todas as dificuldades a serem vividas, a superação da razão e dos sentidos, e que as alegrias do Paraíso perfeito serão colhidas no final dessa escalada, após o transito para a eternidade de Nosso Senhor Jesus Cristo.
João Clímaco morreu no dia 30 de março de 649, amado e venerado por todos os cristãos do mundo oriental e ocidental, sendo celebrado por todos eles no mesmo dia do seu falecimento.
Fonte: Paulinas em 2014
São João Clímaco | |
Nascimento | No ano de 579 |
Local nascimento | Palestina |
Ordem | Eremita (Abade) |
Local vida | Monte Sinai |
Espiritualidade | Distinto, culto, jovem, bate à porta de um mosteiro do Monte Sinai, buscando reclusão nesse lugar sagrado. Por três anos ali permaneceu servindo a comunidade na qualidade de noviço. Ordenando-se padre, despojou-se dos direitos adquiridos e se instalou em uma gruta próxima. Queria viver como eremita. E assim o fez., dedicando-se quarenta anos à oração, à penitência, ao estudo, ao trabalho, comendo pouco e dormindo menos ainda, suportando as variações climáticas com alegria e espírito de sacrifício. Logo a fama de sua santidade se espalha por toda a região e multidões sem fim vem perturbar aquela paz que tanto buscara! Então lhes prega com simplicidade e consegue muitas conversões. O abade do convento do Monte Sinai falece e os monges vem à sua procura pedindo-lhe que substitua o falecido. Quis resistir mas aceitou o cargo. João escreve então uma preciosa obra literária, compêndio de todas suas experiências ascéticas: "Escada do Paraíso". Entre tantas frases, encontram-se estas: " Caríssimos amigos, na hora da morte o juiz soberano nos lançará à face o não haver realizado milagres, o não haver sabido utilizar matérias elevadas de teologia, como também o não haver chegado a um grau elevado de contemplação e não ter chorado os nossos pecados, de modo a merecermos perdão". |
Local morte | Monte Sinai |
Morte | No ano 649, aos 70 anos de idade |
Fonte informação | Santo nosso de cada dia, rogai por nós! |
Oração | São João Clímaco quanto fostes agraciado por Deus para dizerdes sim à graça, quando Vos chamou a servi-Lo. Quantos jovens se sentem chamados a uma vida contemplativa, santa e não tem forças ou oportunidades para se integrar neste mundo de elevação espiritual. Concedei ao nosso País e ao mundo inteiro, a graça dos chamados de Deus serem ouvidos como Vós o ouvistes e a Deus se consagrou para sempre. Escolhendo pois o eterno e não a efemeridade desta tão curta existência. Vós dizeis que Deus nos lançará à face o por que não termos feito milagres.... Quanto esta frase nos deve fazer pensar. Pois só mesmo em um coração puro, sem orgulho, egoísmo, um coração cheio de Deus pode realizar milagres. E se não os realizamos é porque não fomos nem puros, nem santos, segundo a vontade de Deus. Intercedei junto a Deus por mim, por nós, para que desapareçamos para que somente Deus apareça. Para que morramos para as coisas deste mundo para conhecermos a felicidade de uma feliz eternidade. Por Cristo Nosso Senhor. Amém. |
Devoção | À vida de contemplação para melhor conhecer e amar a Deus |
Padroeiro | Dos eremitas |
Outros Santos do dia | São Régulo, Pastor, Zózimo (bispos); Clínio, Pedro, Regalado (confs); Quirino, Domnio, e Vitor; Décio e Irene (mártires); Mamertino (abade). FONTE: ASJ EM 2014 |
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