Santas Perpétua e Felicidade – Mártires do
segundo século
Jovens mães que foram até as últimas
consequências defendendo a fé que professavam
Numa perseguição que se desencadeou em Cartago, foram presos nesta cidade cinco catecúmenos, entre os quais uma escrava chamada Felicidade e uma mulher, ainda nova e de posição, chamada Perpétua. A primeira estava grávida de oito meses e a segunda tinha uma criança de peito. Receberam o batismo enquanto estavam presas.
Permitiram a Perpétua que levasse consigo o filho para o cárcere. Chegado o interrogatório, ambas confessaram abertamente a fé e foram condenadas a ser lançadas às feras no aniversário do imperador Geta. A mãe foi então separada do seu filhinho. "Deus permitiu que ele não voltasse a pedir o peito e que ela não fosse mais atormentada com o leite", escreveu Perpétua no diário que foi fazendo até o dia da sua morte. Narra em seguida uma visão em que lhe apareceu seu irmão Dinócrates, ao sair do Purgatório graças às suas orações, e outra em que lhe foi prometida a assistência divina no último combate.
Felicidade receava que, devido ao seu estado, não lhe permitissem morrer com a companheira, mas, três dias antes dos espetáculos públicos, deu à luz. Como as dores do parto lhe arrancassem gritos, um dos carcereiros observou-lhe: "Se tu te lamentas já dessa maneira, que será quando fores lançada às feras?". "Hoje sou eu que sofro, respondeu a escrava; nesse dia, sofrerá por mim Aquele por quem eu sofro". Deu à luz uma menina que foi adotada por uma mulher cristã.
Perpétua e Felicidade entraram alegremente no anfiteatro com os três companheiros. Envolveram-nas numa rede e entregaram-nas às arremetidas duma vaca furiosa. O povo cansou-se depressa de ver torturar as duas jovens mães, uma das quais ia perdendo o leite, e pediu que se acabasse com aquele espetáculo. Abraçaram-se então pela última vez. Felicidade recebeu o golpe de misericórdia impavidamente. Perpétua caiu nas mãos dum gladiador desastrado que falhou o golpe, "tendo-se visto ela própria na necessidade de dirigir contra o pescoço a mão trêmula do gladiador inexperiente". Estes martírios deram-se na era de 203.
Santas Perpétua e Felicidade, rogai por nós!
http://santo.cancaonova.com/santo/santas-perpetua-e-felicidade/
Santas Perpétua e Felicidade
Santas Perpétua e Felicidade
Século III
Santas Perpétua e Felicidade
Santas Perpétua e Felicidade
Século III
Senhora e escrava, Perpétua e
Felicidade sofreram a prisão juntas, na fé e na solidariedade, no ano de 203,
na África do Norte.
O imperador Severo, também de origem africana, havia decretado a pena de morte para os cristãos. Perpétua era de família nobre, filha de pai pagão, tinha vinte e dois anos e um filho recém-nascido. Sua escrava, Felicidade, estava grávida de oito meses e rezava diariamente para que o filho nascesse antes da execução e obteve essa graça. Isso aconteceu num parto de muito sofrimento, dois dias antes de serem levadas à arena, para as feras famintas.
Perpétua escreveu um diário na prisão, onde relata todo o sofrimento de que foram vítimas e que figura entre os escritos mais realistas e comoventes da Igreja. Além de descrever os horrores da escuridão e a forma selvagem como eram tratadas no calabouço, ela narrou como seu pai a procurou na prisão, com autorização do juiz, para tentar fazê-la desistir da fé em Cristo e assim salvar sua vida.
Mas ambas, senhora e escrava, mantiveram-se firmes, também como outros seis cristãos que se tornaram seus companheiros no martírio. Elas que ainda não tinham sido batizadas fizeram questão de receber o sacramento na prisão, para reafirmar suas posições de cristãs e, em nenhum momento sequer, pensaram em salvar as vidas negando o cristianismo.
Segundo os escritos oficiais que complementam o diário de Perpétua, os homens foram despedaçados por leopardos. Perpétua e Felicidade foram degoladas, depois de atacadas por touros e vacas. Era o dia 07 de março de 203.
Perpétua viveu a última hora dando extraordinária prova de amor e de tranqüila dignidade. Viu Felicidade ser abatida sob os golpes dos animais, e docemente a amparou e a suspendeu nos braços; depois recompôs o seu vestido estraçalhado, demonstrando um genuíno respeito por ela. Esses gestos geraram na população pagã, um breve momento de comoção piedosa. Mas por poucos segundos, pois a vontade da massa enfurecida prevaleceu, até ver o golpe fatal da degolação.
Pelo martírio, Perpétua e Felicidade entram para a Igreja, que as veneram nesse dia com as honras litúrgicas.
O imperador Severo, também de origem africana, havia decretado a pena de morte para os cristãos. Perpétua era de família nobre, filha de pai pagão, tinha vinte e dois anos e um filho recém-nascido. Sua escrava, Felicidade, estava grávida de oito meses e rezava diariamente para que o filho nascesse antes da execução e obteve essa graça. Isso aconteceu num parto de muito sofrimento, dois dias antes de serem levadas à arena, para as feras famintas.
Perpétua escreveu um diário na prisão, onde relata todo o sofrimento de que foram vítimas e que figura entre os escritos mais realistas e comoventes da Igreja. Além de descrever os horrores da escuridão e a forma selvagem como eram tratadas no calabouço, ela narrou como seu pai a procurou na prisão, com autorização do juiz, para tentar fazê-la desistir da fé em Cristo e assim salvar sua vida.
Mas ambas, senhora e escrava, mantiveram-se firmes, também como outros seis cristãos que se tornaram seus companheiros no martírio. Elas que ainda não tinham sido batizadas fizeram questão de receber o sacramento na prisão, para reafirmar suas posições de cristãs e, em nenhum momento sequer, pensaram em salvar as vidas negando o cristianismo.
Segundo os escritos oficiais que complementam o diário de Perpétua, os homens foram despedaçados por leopardos. Perpétua e Felicidade foram degoladas, depois de atacadas por touros e vacas. Era o dia 07 de março de 203.
Perpétua viveu a última hora dando extraordinária prova de amor e de tranqüila dignidade. Viu Felicidade ser abatida sob os golpes dos animais, e docemente a amparou e a suspendeu nos braços; depois recompôs o seu vestido estraçalhado, demonstrando um genuíno respeito por ela. Esses gestos geraram na população pagã, um breve momento de comoção piedosa. Mas por poucos segundos, pois a vontade da massa enfurecida prevaleceu, até ver o golpe fatal da degolação.
Pelo martírio, Perpétua e Felicidade entram para a Igreja, que as veneram nesse dia com as honras litúrgicas.
Fonte: Paulinas em 2014
Santa Perpétua e Santa Felicidade
Santa Perpétua e Santa Felicidade
Neste dia a Igreja entra em comunhão com os Santos
do Céu rezando: "Ó Deus , pelo vosso amor, as mártires Perpétua e
Felicidade resistiram aos perseguidores e superaram as torturas do
martírio..." Este é o testemunho das Santas que só comemoramos por que em
202 imperador Severo publicou um decreto que atingia os cristão, como os
catecúmenos( pessoas a caminho do Cristianismo).
Dentre tantos presos, estavam Perpétua com filho no colo e Felicidade
grávida, juntas foram levadas no meio de outros que se preparavam para o
Batismo à Cartago, para aí serem julgadas. Sobre a prisão escreveu Perpétua:
"Fiquei horrorizada, nunca tinha experimentado tal sensação de escuridão".
Felicidade grávida alcançou a graça que pedia, já que seu filho nasceu antes do martírio, e ao gemer com as dores do parto, respondeu ao guarda que a perturbava: " O que sofro agora é fruto da natureza, mas quando for atacada pelas feras, não estarei sofrendo sozinha, Cristo sofrerá por mim!".
Batizadas na prisão com os outros, incompreendidas pelos parentes, Santas Perpétua e Felicidade , condenadas pela firmeza da fé, foram lançadas na arena, onde uma vaca judiou delas, até serem em 203 degoladas.
Nascimento - No ano de 180
Ordem - Leigas
Espiritualidade - Os registros do martírio dessas duas santas são um dos documentos mais emocionantes o cristianismo. Perpétua, cujo primeiro nome era Víbia, vinha de família nobre e rica. Tinha 22 anos, acabara de dar a luz ao seu primeiro filho e já ficara viúva. Felicidade, ao contrário, era uma escrava, grávida de oito meses. Embora as diferenças de estatus, ambas se preparavam juntas para o batismo no catecumenato quando foram presas junto a outros: a Sáturo, diácono e mestre, Saturninus, Secundulus e Revocatus. Lançados na prisão, esperando o processo, o choque foi brutal para Perpétua que sempre vivera no luxo. Puseram-nos em uma grande escuridão, passando dias terríveis pela estreiteza do local e profunda preocupação com seu filhinho. Dois diáconos conseguiram um melhor tratamento para eles, mediante dinheiro: foram levados ao andar superior que era mais amplo e permitiram que Perpétua ficasse com o seu filhinho. Estava bastante frágil a criança e ela lhe dava o peito. Mas continuava preocupada com os pais e se consumia vendo o sofrimento deles porque amavam-na muito. Após poucos dias do nascimento do filho de Felicidade, (dois dias antes do sacrifício) iniciou-se o interrogatório. Todos professaram sua fé e foram lançados às feras. Morrendo despedaçados por leopardos, ursos e javalis. Apenas Perpétua e Felicidade foram derrubadas por uma vaca e degoladas pelos soldados. Há um livro denominado "O Martírio de Perpétua e Felicidade" tão famoso que era lido durante as liturgias.
Local morte - Cartago (atual Túnis) - Norte da África
Morte - 7 de março de 203
Fonte informação - Santo Nosso de Cada dia, rogai por nós!
Oração - Santas Perpétua e Felicidade que tanto sofreram por não desejar jamais renegar sua fé em Jesus Cristo, Nosso Senhor, que passastes por tantos momentos de aflição e tivestes uma morte desumana junto a outros mártires da fé, concedei-nos essa fidelidade diante dos pagãos que não aceitam a Jesus como Salvador, se um dia tivermos que estar diante desses homens inconsciente. Dai-nos sempre e lembrar de que esta vida não é absolutamente nada diante do que nos espera: o eterno céu tão cheio de paz. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
Devoção - À palavra de Deus em total fidelidade ao cristianismo
Padroeiro - Das senhoras casadas
Outros Santos do dia - Pérpetua e Feliciadade, Sáturo, Revocato, Saturnino, Julitão e Êubulo (mártires); teofilato, Gaudioso, Paulo (bispo); Paulo o Simples , Tereza Margarida do Sagrado Coração (virgem).
Felicidade grávida alcançou a graça que pedia, já que seu filho nasceu antes do martírio, e ao gemer com as dores do parto, respondeu ao guarda que a perturbava: " O que sofro agora é fruto da natureza, mas quando for atacada pelas feras, não estarei sofrendo sozinha, Cristo sofrerá por mim!".
Batizadas na prisão com os outros, incompreendidas pelos parentes, Santas Perpétua e Felicidade , condenadas pela firmeza da fé, foram lançadas na arena, onde uma vaca judiou delas, até serem em 203 degoladas.
Santas Perpétua e Felicidade
Nascimento - No ano de 180
Ordem - Leigas
Espiritualidade - Os registros do martírio dessas duas santas são um dos documentos mais emocionantes o cristianismo. Perpétua, cujo primeiro nome era Víbia, vinha de família nobre e rica. Tinha 22 anos, acabara de dar a luz ao seu primeiro filho e já ficara viúva. Felicidade, ao contrário, era uma escrava, grávida de oito meses. Embora as diferenças de estatus, ambas se preparavam juntas para o batismo no catecumenato quando foram presas junto a outros: a Sáturo, diácono e mestre, Saturninus, Secundulus e Revocatus. Lançados na prisão, esperando o processo, o choque foi brutal para Perpétua que sempre vivera no luxo. Puseram-nos em uma grande escuridão, passando dias terríveis pela estreiteza do local e profunda preocupação com seu filhinho. Dois diáconos conseguiram um melhor tratamento para eles, mediante dinheiro: foram levados ao andar superior que era mais amplo e permitiram que Perpétua ficasse com o seu filhinho. Estava bastante frágil a criança e ela lhe dava o peito. Mas continuava preocupada com os pais e se consumia vendo o sofrimento deles porque amavam-na muito. Após poucos dias do nascimento do filho de Felicidade, (dois dias antes do sacrifício) iniciou-se o interrogatório. Todos professaram sua fé e foram lançados às feras. Morrendo despedaçados por leopardos, ursos e javalis. Apenas Perpétua e Felicidade foram derrubadas por uma vaca e degoladas pelos soldados. Há um livro denominado "O Martírio de Perpétua e Felicidade" tão famoso que era lido durante as liturgias.
Local morte - Cartago (atual Túnis) - Norte da África
Morte - 7 de março de 203
Fonte informação - Santo Nosso de Cada dia, rogai por nós!
Oração - Santas Perpétua e Felicidade que tanto sofreram por não desejar jamais renegar sua fé em Jesus Cristo, Nosso Senhor, que passastes por tantos momentos de aflição e tivestes uma morte desumana junto a outros mártires da fé, concedei-nos essa fidelidade diante dos pagãos que não aceitam a Jesus como Salvador, se um dia tivermos que estar diante desses homens inconsciente. Dai-nos sempre e lembrar de que esta vida não é absolutamente nada diante do que nos espera: o eterno céu tão cheio de paz. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.
Devoção - À palavra de Deus em total fidelidade ao cristianismo
Padroeiro - Das senhoras casadas
Outros Santos do dia - Pérpetua e Feliciadade, Sáturo, Revocato, Saturnino, Julitão e Êubulo (mártires); teofilato, Gaudioso, Paulo (bispo); Paulo o Simples , Tereza Margarida do Sagrado Coração (virgem).
FONTE: ASJ EM 2014
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